quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Curso ensina como usar as cores na decoração!

Esses últimos dias tenho trabalhado muito e para piorar final de semestre na faculdade não é fácil, pois só agora fiquei sabendo da novidade, e vim correndo avisar quem ainda não sabe!! O portal Casa.com.br está oferecendo mais um curso! Depois do curso de decoração, chegou a hora do curso de cores, estou amando!

-- O curso: O Casa.com.br reuniu grandes nomes da arquitetura e decoração para falar sobre temas relacionados às cores da casa. São 8 aulas - com vídeos, galerias de fotos e testes - que ficarão no ar, neste endereço. Acompanhe!

Basta clicar no link: http://app.casa.abril.com.br/curso-cores


O curso é feito por grandes nomes da decoração e as aulas são bem didáticas.Recomendo o curso pra quem quer decorar melhor a sua casa, mas recomendo também pra todos os estudantes que de uma forma ou outra estudam as cores, nunca é demais aprender sobre elas! E ainda mais quando o curso é online e gratuito como este. #fikdik



By.



Markus Ramos



Fonte: http://marielydelrey.com/blog/category/decoracao/

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Recepção Uniessa

A proposta e montar um lounge, colocar as catracas para os alunos, praticidade e conforto usando sustentabilidade e poltronas modernas!
Criação: Markus Ramos


InteriorDesign










































terça-feira, 29 de novembro de 2011

Espaço de uma Designer de Moda

Pela primeira vez estou postando no meu blog alguns dos meus projetos, agora que estou começando a ingressar na área mesmo, e graças a Deus as oportunidades estão começando a surguir. Espero que possam gostar!
O projeto abaixo é um espaço de uma Designer de Moda, ousado e contemporanêo, o luxo e a criatividade foram os pontos principais que trabalhei nesse projeto, Juliana Menegaz adora receber seus amigos e familiares em sua residência e também fazer coqueteis para apresentar suas mais novas coleções!

Criação: Markus Ramos

InteriorDesign














quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Construindo doces lares -- por Marcelo Rosenbaum

Construindo doces lares
Antes e depois
por Marcelo Rosenbaum,




Não costumo publicar algo do tipo de reformas de antes e depois, porém essa eu adorei, costumo sempre visitar blog de blogueiras da area do Design e a Isabela Kastrup dona do blog http://arrumadissimoecia.blogspot.com/ arrazou na postagem e claro que eu não deixaria vocês fora dessa!




Fachada-Antes
bem simples e deteriorada












Fachada- Depois
Totalmente restaurada e modernizada a La Rose




Sala e cozinha- Antes
Caos total

Negrito
Depois
Colorida, alegre e cheia de personalidade




Destaque para o móvel colorido- totalmente em alta!




Portas e janelas pintadas de azul dão um toque especial









Quarto- Antes




Quarto- Depois
Simples, mas cheio de charme!
Destaque para a meia parede pintada, um recurso mt utilizado nas obras do arquiteto
Repararam que os quadrinhos tb não estão centralizados?
Mais uma boa ideia!








Banheiro Antes


Sem condições de uso






E Depois...
Clean, limpo e Arrumadíssimo






Antes a casinha tinha apenas um quarto
depois da obra ela ganhou + dois quartos
Querem ver?









E aí gostaram?
Eu amei e sou super fã do Rosenbaum.
Pensamento do dia:
" Quem pensa por si só é livre e ser livre é coisa muito séria.''
Renato Russo


By. Markus Ramos


Interior Design

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Tudo o que precisa saber sobre tintas e texturas



'' Tintas e pincéis de qualidade, um excelente planeamento e preparação, a execução correcta e as recomendações para cuidar das paredes após a pintura, são todos elementos importantes para assegurar uma cor que perdure. ''

Reunimos as melhores dicas sobre pintura para que possa pôr mãos à obra sem receio.

Mais caro, mais qualidade. Embora mais caras, no que toca à pintura, opte sempre por tintas da melhor qualidade possível – uma vez que contêm uma percentagem mais elevada de dióxido de titânio, a sua aplicação é mais suave, respinga menos, revela-se mais resistente a marcas e desbotamentos, sendo naturalmente, mais durável. As tintas mais económicas obrigam a pinturas mais frequentes e acaba por gastar o mesmo valor, mas com mais trabalho e menos qualidade.

Descubra as diferenças. As tintas diferem muito em termos de lustro, ou seja, a intensidade do brilho e, quanto mais brilhante, mais resistente será a tinta quando confrontada com nódoas, marcas e limpezas. Para além de depender do gosto pessoal de cada um, a escolha do lustro obedece ainda a algumas importantes directrizes:

Tinta mate: maioritariamente utilizada para tectos, mas também para quartos de dormir, salas de estar, halls de entrada e corredores, não é a melhor opção para espaços com muito tráfego.
Tinta casca de ovo: é recomendada para os quartos das crianças, salas de jantar e outras divisões cujas paredes necessitarão de limpezas mais frequentes.
Tinta acetinada ou semi-gloss: muito mais brilhante do que as anteriores, é mais fácil de limpar e lavar, sendo a ideal para a cozinha e casa de banho.
Tinta high-gloss: a mais brilhante de todas, evidencia todas as imperfeições, por isso, é mais indicada para pequenas áreas, caso dos armários, portas, aros e molduras.
Escolha acertada. Escolher e combinar cores tem muito que se lhe diga, por isso, nunca é demais relembrar que as tonalidades mais claras tornam as divisões mais frescas e espaçosas, enquanto as tonalidades mais escuras tornam as divisões mais pequenas e aconchegantes. Informe-se sobre os simbolismos das cores e dos efeitos que podem ter num determinado espaço e nas pessoas que nele habitam antes de escolher a paleta. Nunca descure a luz natural e artificial da divisão que vai pintar, testando as cores eleitas em pequenos blocos da parede, observando como se apresentam de dia, de noite e com a restante decoração, antes de pintar a divisão na totalidade.

A preparação. Quanto mais limpa, seca e uniforme uma parede, melhor a tinta vai aderir, por isso, antes de iniciar qualquer projecto de pintura é importante que verifique o estado das paredes, eliminando quaisquer lascas de tinta seca, tapando buracos e fissuras antes de lixar e/ou lavar as paredes. Retire da divisão ou tape toda a mobília e/ou peças decorativas que possam incomodar ou serem prejudicadas durante a pintura e cubra o chão com telas de plástico adequadas. Aproveite ainda para colar fita isoladora nos locais que não vão ser pintados ou que serão pintados noutra cor (caso das tomadas, rodapés ou espelhos, por exemplo). Completado esse processo, aplique um primário – uma tinta base que não só protege as superfícies a pintar, como facilita a aderência de todas as camadas de tinta seguintes.

Equipamento adequado. Em termos de pincéis existem dois tipos principais – com cerdas naturais (mais indicado para tintas sintéticas e à base de óleo) e com cerdas sintéticas (recomendado exclusivamente para tintas à base de látex). Os pincéis de parede (com uma largura de 7-10 cm) são, tal como o nome indica, as ideais para as paredes; existindo ainda aqueles adequados para áreas mais pequenas (com uma largura de 6-7 cm) e detalhadas (com uma largura de 3-4 cm). Os rolos são outra ferramenta indispensável para uma pintura mais fácil e, existindo rolos sintéticos e naturais, segue o mesmo critério dos pincéis no que toca ao tipo de tinta mais adequado. Para assegurar a qualidade do rolo, na hora da aquisição aperte o rolo com força, se voltar imediatamente à sua forma original é de boa qualidade, caso contrário, escolha outro modelo. Junte aos pincéis e rolos, um extensor para o tecto (adaptável ao rolo) e tabuleiros para a tinta.

Mãos à tinta. Comece sempre por pintar de fora para dentro, ou seja, estreie sempre uma lata de tinta nas pontas da superfície a pintar, terminando na zona central. Porquê? Infelizmente, podem existir pequenas variações de cor de uma lata para a outra (mesmo sendo iguais) e, se tiver esse “azar”, será muito mais imperceptível nas pontas de uma parede, por exemplo, do que no seu centro. Deve começar pelo tecto, seguido das paredes e, só no final, as janelas, portas e/ou respectivas molduras. A partir daí é pintar uniformemente, com movimentos verticais o mais parecido possível. Tenha sempre consigo um pano suave, para rapidamente limpar qualquer excesso de tinta.

O processo de secagem. Dada a primeira demão, a vontade é de dar logo a segunda para terminar rapidamente a pintura e poder admirar o seu mais recente projecto decorativo, no entanto, há que ter alguma paciência e deixar secar muito bem a tinta entre as várias demãos. Caso contrário, uma segunda demão prematura pode levantar por completo a primeira camada de tinta, o que significa começar tudo de novo! Aplicadas todas as camadas necessárias, as superfícies recém-pintadas necessitam de cerca de 30 dias para secarem e adaptarem-se na íntegra, o que significa que durante esse período deve ter especial cuidado com essa zona da casa, evitando qualquer limpeza directa.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Tudo que você precisa saber sobre Design de Interiores e Ambientes*

…e que não tinha a quem ou vergonha de perguntar. *


O que é Design de Interiores?



Design de Interiores é uma evolução técnica e estética da Decoração. Com a necessidade urbana de espaços cada vez mais detalhados e personificados aliado aos avanços tecnológicos em equipamentos, materiais e uso destes espaços, o profissional de decoração foi ficando para trás por não ter competência, conhecimentos e nem habilidade técnica para projetar. Com esta nova realidade surge então o Design de Interiores, uma área bem mais ampla e vasta com vários segmentos onde o profissional aprende em seu curso conteúdos multidisciplinares de Design, Arquitetura, Engenharia, Artes entre outras áreas que formam o todo.
Com esta formação o profissional está apto a realizar alterações no layout, trabalhar gesso, iluminação, projetar móveis, trocar revestimentos enfim, tudo o que for necessário para que o seu projeto seja inovador, contemporâneo e correto dentro das Normas Técnicas.
Através de toda a sua carga de conhecimentos aliada às informações obtidas junto com o cliente através de entrevistas e briefing ele tem materiais em mãos para projetar estes espaços de forma ou a simplesmente fazer ajustes usuários/uso até mesmo propor alterações gerais dos espaços, incluindo propondo novas aberturas e/ou fechamentos.

O que é Design de Ambientes?




Design de Ambientes é uma nomenclatura mais ampla para Design de Interiores que, por ranço, melindre ou vício de outros profissionais de áreas correlatas, insistem em afirmar que o próprio nome do curso limita a área de atuação do profissional de Interiores às áreas internas da edificação. Isso entra numa tentativa mascarada de reserva de mercado pois os mesmos que pregam este tipo de coisa sabem perfeitamente que um cliente dificilmente contratará dois profissionais: um para a área interna e outro para a externa. Logo quem faz os dois tem mais chances.
Mas em sua formação acadêmica, o profissional de Design de Interiores absorve e aprende conteúdos que o habilitam tecnicamente para efetivar alterações no exterior também seja em fachadas, paisagismo, eventos, etc.

Quais as áreas de atuação do Designer de Interiores/Ambientes?

Design de Interiores:

Todos os ambientes internos residenciais, comerciais, industriais, estandes, etc
Design de Ambientes:
Paisagismo, fachadas, eventos externos, etc
Transportes:
Interiores de automóveis, aviões, embarcações, etc.
SET Design:
Cenografia teatral, estúdios de foto/TV/vídeo, etc
Moda:
Desfiles, vitrines, produção de catálogos e editoriais, etc.
Games:
Produção em conjunto com os desenvolvedores dos ambientes internos e externos para jogos.
Produto:
Móveis, acessórios, luminárias, etc
Educação:
Lecionar em faculdades e universidades, produção de textos, artigos, livros, palestras, cursos, seminários e outros pertinentes ao Design.
Existem ainda outras áreas em que o Designer de Interiores/Ambientes pode trabalhar. Basta você perceber os ninchos de mercado e entrar.

Qual a diferença entre “design” e “designer”?



Design é a profissão, designer é o profissional. Ou seja, você faz design e você é um designer.
Desconfie quando ouvir um “profissional” dizendo-se design e que trabalha com designer. Isto demonstra claramente o quão a sério ele levou o seu curso, se é que fez algum.

O que um Designer de Interiores/Ambientes precisa saber para atuar profissionalmente?


Dentro da formação acadêmica o Designer de Interiores/Ambientes cursa disciplinas como:

Ergonomia
Desenho de expressão e de observação
Desenho técnico arquitetônico
Leitura e análise de projetos arquitetônicos, estruturais e elétricos
Desenho e detalhamentos de objetos (moveis, acessórios, luminárias, etc)
Psicologia humana
Acessibilidade
Cor
História da arte, arquitetura e design
Semiótica
Paisagismo
Ética
Gestão e marketing
Materiais e revestimentos
Estética
Projeto luminotécnico, hidraulico e elétrico
Normas técnicas
Entre vários outros conteúdos pertinentes.
Todos estes conhecimentos são necessários para que o Designer possa vislumbrar todas as possibilidades projetuais e realiza-las de forma a atender e satisfazer plenamente o cliente.

Já no âmbito profissional, o designer tem de ter conhecimentos sobre o mercado de trabalho, sociedade na qual está inserido, parcerias e prospects entre outros.
Apesar de saber fazer corretamente a leitura das plantas estruturais, quando da necessidade da derrubada de alguma parede para melhorar o espaço o Designer deve recorrer à parceria junto a um engenheiro civil que ficará encarregado desta parte. Da mesma forma quando se fizer necessária alteração no projeto elétrico (engenheiro elétrico) e outras situações. Isto não tem absolutamente nada a ver com sombreamento profissional mas sim com parcerias provocadas pela própria multidisciplinaridade do Design de Interiores/Ambientes.

O que é design de produto? Onde ele está presente no trabalho do Designer de Interiores/Ambientes?



É o designer que trabalha com o desenvolvimento de produtos: embalagens, móveis, eletrodomésticos e qualquer coisa usável. Já o Designer de Interiores/Ambientes, em sua formação, aprende como se deve projetar corretamente os produtos mais utilizados em seus projetos e que são, normalmente, a maior carga de trabalho projetual: móveis.
Nem todos os móveis que vemos em revistas ou em lojas cabem, dentro dos espaços cada vez mais reduzidos portanto, o Designer tem de projetar peças e mais específicas que serão produzidas em marcenarias. Aqui também entram vários outros conhecimentos que um leigo nem faz idéia: ergonomia, materiais, resistência dos materiais entre outros. Há também casos de produção de acessórios, objetos decorativos e luminárias. Por isso é importantíssima a formação do profissional.

Como um designer cria um ambiente?

Primeiramente, é preciso que o cliente preencha um briefing – um documento explicando o que ele quer. O briefing contém informações pertinentes ao designer, como desejo principal do cliente, sonhos e vontades, cores que lhe são agradáveis, fluxograma (uso) diário dos espaços, composição familiar/empresarial entre vários outros elementos. Depois, ele junta todas as informações que ele puder sobre o cliente, traçando um perfil psicológico/social. Após isso, o designer faz um brainstorming ou um painél de semântica com tudo relacionado ao assunto: imagens de móveis, imagens de equipamentos e materiais, conceitos, etc. Em seguida, ele analisa todas as informações e começa a gerar rascunhos alternativos de layouts. Não há nenhuma regra para o número de alternativas. Alguns geram 3, outros geram 300. Esta é a etapa mais demorada do processo, pois o designer precisa levar em conta todas as informações que ele juntou e todo seu conhecimento. Quando o designer acredita que já gerou soluções o suficiente, começa o processo de eliminação no qual ele descarta as alternativas até reduzir até no mínimo 3 alternativas. Com isto feito, ele aperfeiçoa os esboços (em um software, ou no papel mesmo) já com as cores que ele definiu no processo de rascunho. Em seguida, o designer apresenta alternativas ao cliente (muitos preferem apresentar apenas uma alternativa). Caso o cliente desaprove, abre-se uma discussão entre os dois lados para verificação de ajustes no projeto, onde estão os objetos indesejáveis (pontos de rejeição), pontos de acertos, possíveis soluções, etc. Isto implica voltar à mesa de desenho e re-projetar algumas ou muitas coisas. O processo se repete até o cliente finalmente aprovar o trabalho. Depois ainda é aconselhável criar um manual de uso para o cliente saber como lidar com equipamentos e materiais (lâmpadas, limpeza, etc).

Quanto um designer ganha?

Ah, a pergunta que vale ouro.
O correto seria o cliente perguntar: quanto um advogado, um médico, um arquiteto ganha? E depois de tomar consciência disso, perceber que o profissional de Design investiu tanto quanto qualquer outro profissional em sua formação e carreira.
Depende muito. E esse “depende” inclui vários fatores: onde ele trabalha, em que cidade ele trabalha, como é o cenário do design na cidade dele, quão bom ele é, se é estágiário ou já é formado, etc.

O que é melhor: ter um emprego fixo ou trabalhar como profissional autônomo?

Muito designer decide ser freelancer (profissional autônomo) para ganhar mais. Alguns destes ganham mais, outros não. O bom de ser freelancer é que você não gasta dinheiro com impostos (na teoria), você define seu próprio salário, não precisa responder a ninguém exceto ao cliente, têm horários flexíveis, etc. Em contra-partida, o freelancer não têm carteira assinada e não pode se aposentar, não têm renda comprovada e pode passar por um período de “seca”: aquele mês onde você não consegue nenhum cliente novo e suas contas a serem pagas começam a atrasar. Então depende muito de como você quer trabalhar. Freelancing funciona para alguns, não funciona para outros. O jeito, é testar ambos e ver qual que lhe cai melhor.

Vale a pena fazer faculdade de design?

Sim. Claro, existe algumas faculdades ruins por aí. O jeito é conhecer alunos destas faculdades e perguntar como são as aulas, como são os professores e como é a infra-estrutura. Existe algumas coisas que você simplesmente não aprende em livros ou em posts de blogs sobre design na net. Experiências reais de professores que atuam no mercado é uma destas coisas: é sempre bom saber como que o profissional vai lidar com determinado problema na vida real. Sem dúvida, existe muita coisa que você não vai poder aplicar na vida real devido a velocidade em que corre o mercado do design. Mas é sempre bom saber, pois se você acabar encontrando-se preso em algum lugar saberá como se safar usando uma técnica que requer mais tempo porém fará com que o trabalho seja feito. Pessoalmente, sou 100% a favor do ensino de design em faculdades. Afinal de contas, você pode facilmente aprender a construir casas através de apostilas na internet e livros: mas isso faz de você um engenheiro civil? Você contrataria uma pessoa que nunca fez uma faculdade de engenharia civil para construir a sua casa? Pense nisto.
Existe faculdade de Design de Interiores/Ambientes?
Sim, existem várias hoje em dia no Brasil.

Aqui em meu blog postei uma breve relação de algumas que fui encontrando pela web em minhas pesquisas. Não conheço todas elas porém vale ressaltar que quem faz o curso e o futuro profissional é o próprio acadêmico quando leva a sério a sua formação.

Onde posso arranjar trabalho na minha cidade?

Primeiramente, crie um portfólio: seja online ou seja impresso. Se você nunca fez nenhum serviço real, inclua trabalhos acadêmicos. Inclua sempre apenas aquilo que você gostou do que fez, esqueça os seus trabalhos “medianos” e “ruins”. Depois utilize o Google para procurar por termos como escritório de design, loja de móveis, decoração, escritório de arquitetura e outros. Em seguida, é só enviar o endereço do seu portfólio online ou enviar o seu portfólio (e currículo) via correio (ou deixar lá pessoalmente) e esperar. Se você tiver bons trabalhos e se mostrar competente, quem sabe o dono não te chame.

Onde que posso encontrar modelos de contrato e briefing?

Este é um ponto bastante confuso pois cada região do país funciona de um jeito.
Pode parecer que não mas as características regionais influenciam na formatação dos documentos.
O ideal é você tentar conseguir modelos com outros profissionais e ir adequando-os às tuas necessidades profissionais. É aquele joguinho de quebra cabeças: uma pecinha daqui, outra dali, mais outra de acolá e assim por diante e, quando você menos esperar, terá os seus documentos prontos.

É interessante participar de concursos?

Não, e vou explicar por quê*: de acordo com o capítulo III, Artigo 12º do Código de Ética Profissional do Designer Gráfico da Associação dos Designers Gráficos (ADG): “O Designer Gráfico não deve, sozinho ou em concorrência, participar de projetos especulativos, pelo qual só receberá o pagamento se o projeto vier a ser aprovado”. Pense neste exemplo: você é engenheiro civil e um cliente entra em contato com você e pede para que você construa uma casa para ele. Ele não diz onde, nem quantos quartos, nem nada. Só diz “Construa!”. Mas você não é o único: outros cinco engenheiros foram contactados e estão fazendo o mesmo. No final, o cliente vai escolher uma das casas e pagar por apenas esta. Você, que gastou dinheiro com mão de obra e materiais vai ficar no prejuízo. Mas e se você fosse muito muito muito bom e fizesse a melhor casa de todas, você ainda corre o risco de não ganhar e sabe por quê? Porque o cliente nunca falou quantos quartos queria, se queria uma casa grande, pequena, com piscina ou sem, etc. Não houve o “briefing”, então por melhor que tenha sido talvez não caiba nas necessidades do cliente. Os “concursos” são predatórios e trazem prejuízos ao mundo gráfico, então deveremos resistir e não participar!
* Na ausência de normas específicas em Interiores/Ambientes resolvi manter o texto original. Porém ressalto que não sou contra os concursos de Design Universitário pois acho estes uma grande oportunidade para quem está ingressando na área e força a pesquisa no meio acadêmico de forma positiva.



Quais os softwares que o designer de interiores/ambientes precisa dominar?

Primeiramente é preciso deixar bem claro que nada substitui o bom e velho desenho à mão.
Mas, em meio aos vários softwares disponíveis, os melhores e mais comumente usados são:
AutoCAD (2D e 3D)
3DMax
Virtual Designer
DIALux
Estes são os básicos mas existem vários outros. O uso vai depender da adaptabilidade do profissional à interface.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Arquitetos: Os meus prediletos***

ESPECIAL - FRANCISCO CÁLIO





Para mim, escolher os Arquitetos mais importantes é saber qual encaixa no meu perfil de profissional. Para que sejamos profissionais passamos a basiar e observar projetos e histórias de grandes profissionais, o mais brilhante para mim é o Arquiteto Francisco Cálio, atua no mercado de Arquitetura e Interiores a mais de 25 anos, Francisco Cálio pontua seu trabalho através das formas exatas do minimalismo, com suas linhas retas e puras, cores e texturas, e a volumetria espacial.


Para ele o Luxo está na simplicidade dos detalhes!


Cálio participa pelo 10° ano consecutivo da mostra casa cor, e ainda encontra tempo para ministrar palestras em todo Brasil.


A consequência de tanta dedicação ao trabalho resultou em prêmios como Deca, BMW, Olga Krell e Planeta Casa.


Segundo ele, '' as transformações de forma e estilo são uma realidade. Nada é estatico''.


---------- Fotos: Casa Cor 2010 - Loft do Artista












































segunda-feira, 11 de abril de 2011

Decoração de Festa Infantil - Atelier Cia da Arte





Estudandes de Design: Luis Junior e Vinicius Xavier

Telefone: 3215 7029

Endereço: Av. araguari 576

Bairro: martins uberlandia mg




O Final de semana foi marcado pelos Designer Luis Junior e Vinicius Xavier, as festas infantis com decorações mais modernas e sofisticadas começaram a ser planejadas com detalhes impressionantes, a festa aconteceu no salão de festas Manssões Aeroportos em Uberlândia Mg.


Abaixo as fotos do evento: